Filme de Julia Menna Barreto,
realizado em 2022. O filme conta a história da morte do pai da diretora numa
tentativa de preencher um espaço repleto de lacunas. O cartaz parte de um autoretrato
feito pelo pai de Julia e reconstrói essa imagem utilizando fragmentos de fotos
pessoais, em uma tentativa de formar a partir do lugar vago da memória alguma
possível imagem. Ou, segundo a diretora afirma na sinopse, “dar corpo à um
desenho desencarnado”.