Filme dirigido por Jo Serfaty e
Mariana Kaufman. O documentário estabelece um paralelo entre a produção de
confete e a catarse efêmera do carnaval. A identidade visual parte de uma foto
que é alterada para ressaltar a verticalidade e a leveza do gesto, um movimento
que produz um descolamento da realidade surgindo como metáfora da festa. As
cores da foto remetem a coloração do confete, assim como a fonte criada em
papel que foi recortada e escaneada de modo a estabelecer uma relação direta
com o objeto do título.